segunda-feira, 9 de março de 2009

Naval 1 – Benfica 2 - 8 de Março

A hora das mezinhas e crenças populares começou. Ontem assisti ao jogo no restaurante do antigo cinema Império. Cinema esse transformado em casa de culto, com regras de adoração muito próprias que desconheço e como tal não comento.
Grupo de convivas restrito, apenas apoiantes do Benfica. Excepção feita à minha mulher, que é Sportinguista (o amor tem destas coisas). Exclui um amigo de longa data, Sportinguista dos 7 costados e amigo de todas as horas (passadas, presentes e vindouras), não fosse a sua presença quebrar a corrente de energia positiva. Sei que percebeu e não leva a mal.
Sofremos e fomos felizes na obtenção do segundo golo, que surgiu a partir de uma falta inexistente (o árbitro considerou uma mão na bola e o que se passou foi uma bola na cara).
Grande exibição dos médios Katso e Yebda. De resto, o costume, um jogo que podia estar arrumado ao fim de 20 minutos, mas em vez disso quando acabou a primeira parte, já se adivinhava o golo do empate da Naval.
Quique Flores diz que com sofrimento sabe melhor. – Menos mister, menos.
A última vez que sofri desta forma, fomos campeões, como tal o senhor está à vontade.
A equipa presente no Império, foi coesa (J Silva, F Paula, P Borges; Eu ; R Martins – a tal infiltrada), o bife clássico do Império, e regresso ao domicilio com mais 3 pontos.

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